Sou obrigado a minha esposa da sua definição do termo "a conspiração".
E sempre foi direito. Em cada Beethoven, Michelangelo ou Rembrandt lá foram, pelo menos, dúzia de rivais que trabalharam um tanto bem para ganhar uma vida, mas cujo trabalho não passou o tempo de experiência.
"Uma conspiração, - disse-me, é algo, inventado por professores do inglês para explicar que os escritores mesmo assim fazem".
Possivelmente, também há autores que desenvolvem uma conspiração dos trabalhos, nunca encontrei nenhum tal. Sim, naturalmente, o autor muitas vezes lança contornos de que quer escrever. Pode referir-se a este contorno como "na conspiração". Mas nunca ouvi sobre o escritor de trabalho que se incomodaria com tais coisas como "acidente", "um resultado no drama", "resultado", "laço", "complicações", "unidade de drama" e a isto conceitos semelhantes, e não permitirá ao esboço transformar-se na cama de Procrustean. Logo que os seus heróis cobrem a vida logo que possa ouvir as suas vozes, começam a conduzir a vida independente, chegam como ela é agradável, e despedaçam este esboço.
Acredito que tenho o tempo para dizer cursos bastante assim chamados "da criatividade literária e de arte". Estas são só três palavras: "Não é necessário eles!" A criatividade não pode ensinar-se. É possível ensinar a gramática e a composição, mas é impossível ensinar a criatividade literária. E todo o mundo que o solicita, - o enganador. As pessoas criativas não se treinam, treinam-se. Não pode ensinar o escritor criar. Ninguém ensinou Shakespeare, Mark Twain ou Edgar Allan Poe, Stanley Gardner ou Rex Stout, - e ninguém será capaz de ensinar-lhe.
A única capital do escritor é o seu tempo. Não é capaz de permitir-se começar a escrever enquanto definitivamente não sabe que você otite x para contar e como quer dizê-la. Se não o souber, passa não o papel, e o seu muito limitado e não tempo renovável.
E ambos são convencionais como a verdadeira literatura inglesa.